- Posso deitar no teu colo?
- Não, você sempre se aproveita da situação!
- Garanto, dessa vez, que não percorrerei com as minhas mãos quentes pelas suas coxas, até sua bunda. Ou percorrer suas costas arranhando até seu sutiã, prometo que não o desabituarei. Ou que não ficarei olhando teus seios, ou que não ficarei encarando e com vontade de chupar ela. Só quero colo e cafuné;
- Tá bom, pode, mas não faça promessas que eu não quero que cumpras. Te dou, sim, um cafuné. E não estou de sutiã.. Droga porquê disse isso?
Com o olhar mais que sacana, diz:
- Que bom que hoje está de vestido! Não vou fazer nada mais, do que o que os seus olhos me dizem.

A garota mansamente começa a tocar aquele cabelo, bem cortado, liso e que ela achava por demasiado sexy. Ele deitou a cabeça ali onde acaba o vestido, e começa a tatear aquelas pernas branquinhas e bem torneadas, vai tateando até a bunda, passa os dedos por cima da calcinha e vai fazendo movimentos circulares, ali,por cima da vulva até que fique bem irrigada. Ambos suspiram com os movimentos feitos. Com a outra mão ele lentamente vai levando até as nádegas mais lindas que já viu, aquele vestido justo e preto. Vê  sua calcinha, claro, fio dental vermelho. Que faz um desenho sexy, e que denuncia a umidade constante em que se encontra. Ele a deita lentamente, aproveitando pra soltar as alças do vestido, depois lhe abriu as pernas, se encaixou e beijou, sugou seus peitos medianos e pontudos. Coloca agora a calcinha de lado, e chupa, lambe, penetra um, dois, três dedos. Ela geme alto, gostoso. Ele para, e ela grita pra que não pare. Continua, e cada vez mais ela geme enquanto lhe toca e lhe puxa os cabelos, arranha o pescoço e se contorce. Respirações ofegantes, corpos suados, excitados, selvagens. Com a outra mão faz movimentos circulares no vizinho de trás. Ela prende a respiração, quando lentamente ele penetra um dedo, até o fim, e ela urra um rugido de onça. Se enlouquece, a fera presa se solta, e ela se debate e geme alto, com as dedadas alternadas por trás e na boceta que escorre seu gozo mais profano. Ele continua, agora com mais intensidade. Quase sem pausas para a respiração. Penetra mais um por trás, ela somente se sucumbe ao prazer imediato, espasmos, musculares contraem e dilatam por todo seu corpo, seus pés se esticam afim de tocar o prazer não tangível. Seu orgasmo, é evidente. Seus olhos já não olham nada, somente se reviram em busca do que estar por vir. Ele chupa seu clitóris excitado, e faz movimentos com a língua que a deixam mais insana, então lhe rasga com as unha afiadas a costa de seu algoz. Agora ele com as mãos toca seus peitos enrijecidos, e ela não pode mais fazer nada além de sentir prazer. Seu orgasmo vem provocando sons agudos e fracos. Não adianta mais lutar contra. Ele vem sem pedir licença e sem avisar, e lambuza toda a face daquele que parecia, não mais homem. Mas uma fera que acabará de comer o coração de sua fera e beber seu sangue. Mas contudo não saciada. Começa tudo de novo. Para que depois de mais um delírio, saciar seu desejo de homem e fera e penetrar seus pênis naquela boceta rosada. Agora, ela rasga e chupa seu pescoço, que o faz colocá-la de quatro, para assim morder e chupar sua nuca, depois de vir percorrendo com a língua suas deliciosas e quentes nádegas. O som dos corpos em atritos aumenta e o cheiro de feromônios e testosterona  faz com que aumente ainda mais o tesão. Se perderam, até que ambos gozassem um no outro.  Orgasmos que invadem ambos. Ele tira, ela jorra prazer. Ele caí, semi morto, mas saciado. Ela, descobre. Agora é sua vez, e que não desistir até enquanto sua boca não esteja coberta do esperma do seu homem, e que aquele pênis esteja completamente dentro de sua boca. O mundo, depois disso pode acabar. Morrerão felizes.

Sheyden Souza.
Maluco Sonhador.